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Mulheres dirigem melhor do que os homens

Mulheres dirigem melhor do que os homens, diz seguradora.

Elas dirigem melhor do que eles mesmo?

Uma empresa britânica decidiu analisar alguns dados de condução e concluiu que, apesar dos homens passarem mais tempo na estrada, são elas quem dirigem melhor.

Elas são mais seguras no trânsito.

Entre os condutores menos seguros se encontram os funcionários de armazém, os diretores de empresas e os assistentes de call center. Já os mais cautelosos são os gerentes e os aposentados, diz o The Telegraph.

Mas na hora de escolher o perfil mais seguro de todos, é o sexo feminino que se destaca: mulher, entre os 46 e os 50 anos, acompanhada por crianças. Para um perfil mais completo, a empresa diz que a condutora mais segura é uma engenheira de software com um Honda vermelho.

Já eles, nem tanto....

O pior condutor é descrito como um homem, entre os 21 e os 25 anos, sem filhos, gerente e condutor de um Audi.

Continuando na onda dos perfis, o estudo indica que os condutores de carros a gasolina são melhores do que aqueles que possuem veículos movidos a diesel, e quem tem crianças no carro tende a adotar um estilo de condução mais prudente, diz ainda o estudo. Os condutores mais cautelosos conduzem carros de marcas como Chevrolet, Skoda ou Volvo, enquanto os mais aventureiros optam por Audi ou Daewoo

Quanto ao tempo de condução, “os homens têm uma quilometragem anual média de 11.271 quilómetros, mais 907 quilómetros do que as mulheres”, que, em média, fazem 10.364 quilómetros ao volante, diz a empresa, citada pelo The Telegraph.

Conclusão.

Quanto ao tempo de condução, “os homens têm uma quilometragem anual média de 11.271 quilómetros, mais 907 quilómetros do que as mulheres”, que, em média, fazem 10.364 quilómetros ao volante, diz a empresa, citada pelo The Telegraph.

Em média, continuam as conclusões do estudo, “os homens têm mais tempo de condução do que as mulheres e, curiosamente, eles gastam uma boa parte desse tempo acelerando”. Algo justificado pelo fato de conduzirem em momentos “mais arriscados” e com “mau tempo”.

 

Fonte: LIFESTYLE Ao Minuto

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O que é um sinistro?

O que é um Sinistro?

Afinal o que é Sinistro?

Sinistro é quando você bate o seu carro de forma involuntária e tendo sido contratado a cobertura para colisões, ou seja é um acidente que causa danos ou prejuízos a um bem segurado e, por isso, o termo está presente na apólice do seguro. Acima de tudo, não importa a forma do acontecimento, se de maneira súbita, involuntária ou imprevista. Primordialmente todos os danos causados pelas situações cobertas na apólice são indenizados ao contratante. O sinistro pode ser considerado parcial ou integral, nesse sentido, tudo depende do dano causado. A perda parcial acontece quando o veículo pode ser reparado. Já o sinistro integral (perda total) é quando o carro não pode ser recuperado, seja por motivo de roubo ou colisão.

Dicas de o que se fazer caso haja sinistro:
Bateram no meu carro. Devo acionar o seguro?

Acima de tudo, se seu veículo se envolvido numa colisão em que o provocador não pode ser determinado e não houver declaração de culpa do outro motorista, possivelmente você precisará acionar o seu seguro para ter seu veículo reparado. Nesse sentido, avise ao seu Corretor. Durante a comunicação, realize o agendamento da vistoria na oficina em que seu carro será reparado. Lembrando que ao escolher uma oficina referenciada, você terá direito a benefícios e descontos na franquia ou, então, a um carro extra. Depois de enviadas, as informações passam por uma equipe de análise para a constatação das coberturas. Em em seguida, o veículo é vistoriado e liberado para reparo.

Bateram no meu carro e sou o terceiro, quais informações devo pedir para contatar o seguro da outra pessoa?

A principio se seu veículo foi atingido por outro e incontestavelmente você não teve culpa no acidente, então, você é considerado “terceiro” e também tem direito à cobertura pelo seguro do motorista que provocou o acidente. Contudo, converse com o outro motorista e anote corretamente seus dados, como nome, endereço e o número da carteira de habilitação. Busque coletar o maior número de dados e não se esqueça de consultar sobre os dados do seguro, para que você possa entrar em contato e registrar o aviso de sinistro de terceiro à seguradora. Por fim, depois de apresentar o boletim de ocorrência (B.O.) e os documentos necessários, você será encaminhado para uma oficina credenciada que fará os reparos.

Bati o carro

Caso você tenha batido o carro, se não conseguir ligá-lo, de antemão, entre em contato com a seguradora para que o veículo seja guinchado. Posteriormente, siga o mesmo procedimento citado acima: realize o agendamento da vistoria na oficina em que seu carro será reparado. Em suma, as informações passarão por análise para depois o veículo ser liberado para reparo.

Roubaram meu carro

Em caso de roubo ou furto do veículo, ligue 190, avise a polícia militar e faça imediatamente o boletim de ocorrência (B.O.) logo após o ocorrido. Em seguida, avise o seu Corretor e a seguradora para que as equipes de análise façam a constatação das coberturas. Logo depois, a equipe responsável entrará em contato com você para comunicar todos os documentos que devem ser enviados. Assim, o processo de sinistro é finalizado e a indenização* é liberada. *A indenização é creditada na conta informada pelo cliente. Logo, vale lembrar que quando o acidente acontecer em vias urbanas é preciso ir à Delegacia de Polícia Civil mais próxima ao local. Do contrário na estrada, procure a Polícia Rodoviária Federal e, se alguém estiver ferido ou então ocorrerem danos aos bens de terceiros, o Boletim de Ocorrência é obrigatório.

Fonte: Porto Seguro

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Procura por seguro de celular aumenta, mas consumidor deve ficar atento a armadilhas no contrato

Procura por Seguro de Celular aumenta, mas você deve ficar atento a armadilhas.

Fique ligado nas armadilhas com estas dicas !

Aumento de Seguro de Celular

Sobretudo no Estado de São Paulo, com a flexibilização da quarentena, o número de roubos de celulares cresceu 60%. Nesse sentido, fez com que os consumidores procurassem a contratação de seguros para os aparelhos. Em seguida um estudo de uma plataforma de vendas de seguros online mostrou um crescimento de 15% desse tipo de serviço. Porém, antes de fechar um contrato desses, é importante saber todos os detalhes sobre a cobertura oferecida

Fique ligado!

Antes de tudo, o preço do seguro varia de 20% a 30% do valor do aparelho e vale pelo período de um ano. Contudo em caso de furto ou roubo, a cobertura é total. Em uma corretora de seguros, que atende o país inteiro, mas tem escritório em Rio Preto, o número de contratos só neste início de ano aumentou 300%. Em seguida, na região de Rio Preto, o aumento foi de 50%. “Nós temos hoje no mercado aparelhos celulares muito sofisticados, com preços muito agressivos, e todo seguro compensa à medida que ele te livra de um prejuízo inesperado”, explica o diretor executivo da corretora Carlos Alessandro Gomes. Então, com o aumento da procura, a corretora acredita que até o fim do ano o crescimento da procura no noroeste paulista possa ser maior, de até 80%.

O sonho de Gabriela Rodrigues era um smartphone. A mãe gastou R$ 1 mil no aparelho e como muitas amigas da filha já tiveram o celular roubado, Daniela não quis arriscar. “Comprei o celular, que já achei bem caro e o seguro me deixou menos preocupada, por não ter problemas de ser roubada. É um investimento muito bem gasto, eu fico tranquila e ela também”, explica a mãe Daniela Rodrigues.

Em conclusão, a Secretaria de Segurança Pública disse que toma medidas para combater o roubo de celulares, entre elas, existe determinação para que a própria polícia ligue paras operadoras para bloquear os aparelhos roubados.

Fonte: R7.com

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Os Riscos de Contratar Uma Cooperativa Veicular: O Guia Definitivo

Os Riscos de Contratar Uma Cooperativa Veicular: O Guia Definitivo

Este é o guia definitivo para que você entenda quais os riscos de contratar uma cooperativa veicular. Fique atento para não cair nas ciladas quando for pagar pelo seguro de seu carro.

Aqui no blog já escrevi um pouco sobre as cooperativas veiculares e o seguro normal. Nos posts expliquei o que significa cada um e fiz uma listagem com as principais diferenças.

Também chamei sua atenção para tomar todo o cuidado na hora de contratar um seguro. Todas as informações você poderá obter a partir dos seguintes artigos:

O que são cooperativas de veículos

Qual a diferença de cooperativa de veículos e um seguro veicular normal

O que são essas Cooperativas de veículo?

As cooperativas de veículo referem a um grupo de pessoas que se juntam para criar e manter um fundo financeiro com o intuito de indenizar sinistros.

Apesar da ideia ser muito boa, infelizmente não existem garantias como as que você encontra em uma seguradora que oferece um seguro veicular normal.

De forma muito básica, as cooperativas ou associações veiculares oferecem a proteção de seu veículo a partir de uma indenização quando ocorre algum sinistro, mas nada de forma legal.

As cooperativas têm atraído muita gente, isso porque garantem valores mais baixos e os mesmos serviços prestados por uma seguradora autorizada pela SUSEP.

Então, os membros desse grupo pagarão mensalmente uma taxa, cujo valor arrecadado servirá para cobrir as despesas diante de alguma necessidade relativa a um veículo de algum membro.

Infelizmente nem tudo acontece conforme planejado. O valor arrecadado irá depender da quantidade de membros que colaboram mensalmente.

Isso significa que quando acontece algum sinistro, poderá não ter em caixa um valor suficiente para indenização.

Quais Os Riscos de Contratar Uma Cooperativa Veicular

Você viu logo acima que o grande risco é não ter dinheiro suficiente em caixa para pagar as despesas diante de algum sinistro que ocorrer.

Porém, cabe destacar que não se resume a apenas esse risco. Existem muitas situações que você ficará na mão caso faça a opção pelo seguro de uma cooperativa veicular.

Na sequência, vou fazer a listagem dos principais riscos que você irá correr se contratar a proteção veicular em uma cooperativa de veículo.

Riscos No Contrato de Uma Cooperativa Veicular

Ilegalidade Na Operação e Comercialização De Seguros

O título deste item já é suficiente para chamar totalmente sua atenção. Afinal, ninguém quer ser amparado por uma operação ilegal.

A verdade é que para uma seguradora operar dentro do comércio de seguros é preciso ter autorização da SUSEP, que é a Superintendência de Seguros Privados.

Trata-se de um órgão do Governo Federal criado para fiscalização, controle e normatização do mercado de seguros no Brasil.

Destaco que as cooperativas de veículo não são autorizadas pela SUSEP para comercializar Seguros. É justamente por esta razão que existe ilegalidade na operação.

De acordo com a SUSEP, qualquer Associação ou Cooperativa que oferecer proteção veicular para uma pessoa, está fora da lei.

O grande problema nisso é que caso exista algum problema ao longo da operação, então o membro não poderá se defender judicialmente.

Não Existem Garantias Que Deixe Você Seguro 

Por incrível que pareça as cooperativas não oferecem as garantias que possam deixar você totalmente seguro, mesmo que esteja pagando normalmente de forma mensal.

O que é comum acontecer é que em algum sinistros, sejam eles os acidentes, os roubos, os assaltos ou incêndios, o proprietário do veículo não terá a proteção necessária diante dessas situações.

A verdade é que um seguro através de uma associação veicular não oferece as garantias que uma seguradora autorizada pode oferecer.

Não existe amparo no código de Defesa Do Consumidor

Todos os consumidores podem usar defesas em situações em que sentem que estão sendo tratados injustamente. No entanto, existem exceções.

A grande exceção é se você estiver efetuando uma transação que não esteja prevista na codificação de Defesa do consumidor. É um caso de obtenção de seguro em uma companhia de seguros cooperativa.

Isso pode ser explicado pelo fato de essas instituições atuarem à margem da lei sem sequer fornecer aos seus membros as informações necessários, por exemplo, informando-os sobre as datas de compensação.

Imagina que seguradora oficial estabeleceu um prazo de reembolso de 30 dias e a SUSEP pode verificar o cumprimento dessa regra.

No entanto, como não há homologação da associação, a SUSEP não pode verificar o cumprimento dos prazos por uma cooperativa de veículos.

Você sabe o que isso pode significar mais? Que você pode esperar muito tempo pela indenização, muito além dos 30 dias que seguradora oficial oferece.

O problema pode ir além. Mesmo as recompensas de certos membros podem não ser pagas.

O fluxo de caixa é variável

A SUSEP exige que as seguradoras formais tenham liquidez suficiente para cumprir seus compromissos em caso de sinistro com seus segurados.

Isso significa que uma seguradora só poderá operar com a venda de apólices de seguro se possuir os recursos necessários para indenizar seus clientes.

Com as cooperativas de veículos, porém, as coisas são diferentes. Não há regulamentação nesse sentido e, por esse motivo, essas instituições não possuem reservas de caixa.

Isto significa que só receberá uma indemnização se houver valor em dinheiro. Deve-se notar que mesmo que existam valores, se forem inferiores ao custo, você não obterá o equivalente ao que deveria estar recebendo.

Possibilidade de falir a qualquer momento

Como em uma cooperativa veicular não existe fluxo permanente de caixa, então certamente um dos grandes riscos de contratar uma cooperativa desse tipo é a possibilidade de perder tudo diante de uma falência.

Isso pode ser explicado pela falta de dinheiro em caixa, ou ainda pela má administração da associação.

Atendimento Deixa a Desejar

As seguradoras oficiais possuem atendimento todos os dias e em qualquer hora. Porém, o mesmo não acontece com as associações veiculares.

Por se tratar de uma instituição bem menor, com pouca infraestrutura, então não existe pessoal apto e disponível para atender todos os dias e em qualquer hora.

Como um sinistro não tem data e hora para ocorrer, poderá acontecer que você fique na mão no momento em que mais precisar da cooperativa veicular.

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Dicas para não errar na contratação do seguro viagem

Dicas para não errar na contratação do seguro viagem

“Pesquisas apontam que apenas um em cada três turistas brasileiros contratam um seguro. Este é um número ainda muito baixo considerando que este tipo de produto é muito importante em qualquer viagem”, ressalta o Country Manager da companhia no Brasil, Daniel Prieto.

Veja as dicas da Assist Card para contratar um seguro viagem:

Contrate antes de viajar Para não perder nenhum benefício do produto, é importante contratar antes de viajar. Programe-se com antecedência para adquirir o serviço. Para quem esqueceu de contratar: vale fazer no dia da viagem antes do embarque.

Cobertura e valores discriminados Se algo acontecer, os gastos com problemas ocorridos no exterior podem extrapolar, e muito, o orçamento da viagem. Por isso, o ponto mais importante a ser avaliado no momento da contratação do serviço é o tipo de cobertura incluído no produto adquirido. Para a contratação do valor mais adequado o turista deve pesquisar os custos de alguns procedimentos médicos no país de destino, como o custo de um pronto-atendimento, de uma diária no hospital ou de uma intervenção cirúrgica simples, além de obedecer aos tratados vigentes de cada país como o Tratado de Schengen, praticado na Europa. “Além disso, o turista deverá observar nas condições particulares os itens contratados e seus limites discriminados”, explica Veronese.

Verifiquei o contrato Antes de assinar o contrato, certifique se o plano contrato está de acordo com as informações das condições gerais do produto e os limites estão descritos com as informações das condições particulares. Lembre-se: o cliente deve exigi o recebimento dos documentos referentes ao produto, que especifique de maneira clara todos os benefícios 

Contrate também em viagens nacionais “Muitos viajantes não veem importância em contratar um seguro durante as viagens domésticas. É um erro pensar que coisas desagradáveis acontecem apenas em roteiros internacionais e que o plano de saúde é o responsável pelo atendimento em todo território nacional”, diz Veronese. O executivo explica que os planos com assistências médicas oferecem tratamentos dentro de uma rede credenciada e muitas vezes não incluem todo o território brasileiro. Por isso, o cliente deverá se respaldar com a contratação de um serviço de assistência viagem.

Fonte: Revista Apólice

 

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Empresas ainda não têm cultura de seguros ambientais

Empresas ainda não têm cultura de Seguros Ambientais

O assunto foi tema do seminário “Riscos e Seguros Ambientais – Legislação, Áreas Contaminadas, Transportes, Indústria, Resíduos Sólidos. O Poder Público e a Iniciativa Privada na Busca de Políticas Públicas Adequadas”, realizado em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA), no dia 12 de novembro, na capital paulista.

Segundo Fabio Barreto, subscritor sênior de Riscos Ambientais da ACE Seguros, entre 2004, quando foi emitida a primeira apólice de Seguro Ambiental específico no Brasil, e 2010, havia entre 20 e 25 contratos. Entretanto, o segmento cresceu mais de 150% desde então, impulsionado, principalmente, pelos seguros voltados exclusivamente aos riscos de transportes rodoviários de mercadorias.

Os Seguros para Riscos Industriais também crescem, mas de forma mais lenta. Outra atividade que tem registrado aumento foi o Seguro Ambiental para Empreiteiros, com destaque para situações de riscos relacionados à descontaminação e limpeza de áreas poluídas ou que contêm material poluente já conhecido e certo.

Já o Seguro Garantia Ambiental, que prevê o cumprimento do cronograma dos projetos de recuperação ambiental determinados por termo de ajuste de conduta (TAC), tem menor espaço no mercado nacional. Tânia Heydenreich, diretora de Contratos Não Vida da Munich Re, informou que, nos últimos 10 anos, foram emitidas, no máximo, cinco apólices desse tipo.

Seguro Garantia Ambiental não é produto de prateleira

A falta de atendimento das empresas aos critérios mínimos de subscrição exigidos pelas seguradoras é um dos fatores que dificulta a expansão dessa carteira do seguro garantia no Brasil. Outro obstáculo enfrentado pelas companhias de seguros é o risco moral inerente ao produto: a seguradora analisa, na proposta do seguro, se a empresa tomadora terá, de fato, condições de realizar a operação de descontaminação conjuntamente com o Poder Público, que, no Seguro Garantia, é o segurado da apólice. Não havendo condições, a seguradora não aceita a proposta.

Segundo o advogado Walter Polido, coordenador do evento, quem contrata o Seguro Garantia não será indenizado diretamente em caso de acidente ambiental. “Este seguro garante a obrigação de fazer do tomador do risco. As consequências do acidente e a indenização referente à recuperação do meio ambiente afetado são objeto do Seguro Ambiental específico”.

“No Seguro Garantia tradicional o tomador tem interesse em concluir o projeto por este gerar uma receita direta. Já no Seguro Garantia Ambiental o tomador pode não ter interesse financeiro direto, o que pode resultar em alto risco moral. Esse não é um produto de prateleira, por isso a seguradora precisa ter cautela”, explicou Heydenreich.

Um comportamento frequente de quem contrata apólice para riscos ambientais é a falta de compreensão das exposições ambientais de suas atividades. Em razão disso, podem contratar limite abaixo do que seria necessário para remediar as áreas porventura poluídas em acidentes. A negligência na gestão dos riscos é também muito comum, principalmente no transporte rodoviário de cargas.

Dados da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), ligada à SMA, indicam que 59% dos acidentes ambientais no Estado de São Paulo acontecem em rodovias. “Muitos motoristas dirigem em velocidade acima do limite permitido ou com peças desgastadas. A seguradora não pode compactuar com isso, pois estaria prestando um desserviço à sociedade”, conclui Claudio Santos, consultora Jurídica da HDI.

“Para a legislação, não importa quem paga a conta, desde que a reparação seja feita.”

Em alguns casos, se não houver efetivo controle das operações do negócio a seguradora pode arcar também com custos de remediação além dos negociados na apólice. “Isso seria indevido, pois a apólice somente garante aquela quantia determinada pelo segurado”, explica Polido.

 

Segundo José Eduardo Lutti, da SMA, em razão do princípio da solidariedade no Direito Ambiental, que responsabiliza qualquer pessoa física ou jurídica beneficiada com o negócio, mesmo aquele que não tem Seguro Ambiental pode ser responsabilizado pelo pagamento integral do dano causado, ainda que a sua participação no evento tenha sido pequena.

 

“Para a legislação, não importa quem paga a conta, desde que a reparação seja feita”, afirmou Lutti. Já para Rogério Vergara, garantir o sucesso da remediação inviabilizaria o produto Seguro Garantia Ambiental, uma vez que a vigência e o valor seriam indeterminados. “Háno mercado a intenção de desenvolver esse produto, falta estabelecer a estrutura legal para que essa apólice exista de maneira eficaz. Nenhuma seguradora garantirá o risco do sucesso da recuperação ambiental e este ponto deve ficar bastante claro na legislação e também nos clausulados das apólices pertinentes”, disse.

 

No âmbito dos Seguros Ambientais específicos para o setor industrial, Nathália Gallinari, da AIG, e Fábio Barreto, da Ace, discorreram sobre as possibilidades de enquadramentos e das mais variadas atividades empresariais. Esse seguro, que surgiu nos anos 1980, nos Estados Unidos, tem, atualmente, a possibilidade de ser contratado também no Brasil.

 

José Luis Herráiz, diretor gerente do Pool Espanhol de Riscos Ambientais, que reúne várias seguradoras e ressegurados, abordou o funcionamento do pool na Espanha, lembrando que o Seguro Ambiental se apresenta entre as opções de garantias financeiras determinadas na União Europeia, além da fiança bancária e do fundo próprio de reserva

Fonte: Escola Nacional de Seguros

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Motorista alcoolizado que se envolve em sinistro, tem direito ao seguro do veículo?

Motorista alcoolizado que se envolve em sinistro, tem direito ao seguro do veículo?​

Em contestação, a empresa afirmou que o risco do sinistro foi agravado pela própria conduta do autor que dirigia embriagado, motivo que a desobrigaria de pagar o prêmio, conforme previsto no Código Civil e em uma das cláusulas contratuais da apólice.

 

A cópia do inquérito policial sobre o acidente foi anexado aos autos. De acordo com o documento, “as pistas estavam molhadas, mas sem obstáculos que impedissem o deslocamento dos veículos (…). Por motivos que não se pode precisar materialmente, o condutor perdeu o controle da direção, o que resultou na saída da pista, invasão do canteiro central e da pista de sentido norte-sul da Avenida W3 Sul, na qual se ofereceu à colisão com o ônibus que por lá trafegava.”

O teste de alcoolemia acusou alta concentração de álcool no organismo do condutor, de 1,16 mg/L de álcool no ar expirado, o que segundo o laudo corresponde a 1,72 g/L de álcool no sangue. Tal concentração, segundo o mesmo laudo, está relacionada com o seguinte estado clínico:

– 0,9 a 2,5 – Excitação, instabilidade das emoções, incoordenação muscular, menor inibição, perda do julgamento crítico.

Ao sentenciar o processo, o juiz da 1ª Vara Cível de Brasília julgou improcedentes os pedidos do autor. De acordo com o magistrado de 1ª grau, “há indícios concretos indicitivos de que a causa relavante e direta para o acidente não foi a irregularidade da pista, como alega o autor, mas sim sua debilidade para conduzir o veículo provocada pelo estado de embriaguez.”

Em grau de recurso, o autor também não logrou êxito na via Judicial. De acordo com o relator, “o nexo de causalidade entre a sua conduta e o sinistro é irrefutável, sendo legítimo à ré se obstar da cobertura securitária porque o autor, de fato e no mínimo, dado o seu estado de embriaguez, concorreu para o agravamento do sinistro. 

A decisão do colegiado foi unânime e não cabe mais recurso no âmbito do TJDFT.

Fonte: CQCS / Tribunal de Justiça do Distrito Federal

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Pandemia fez aumentar procura por seguro auto mais enxuto, mostra levantamento

Pandemia fez aumentar procura por Seguro Auto mais enxuto, mostra levantamento

Queda de renda e aumento de incertezas mudaram perfil dos seguros de carros, e preço médio das renovações caiu 15%, segundo `insurtech’ Tex.

A queda de renda e o aumento de incertezas causados pela pandemia de covid-19 alteraram o perfil dos contratos de seguro automotivo no país, com aumento de 45% nas contratações de seguros mais enxutos, que cobrem apenas eventos de roubo e furto, na comparação entre novembro e março.

Essa é a principal conclusão é de um levantamento da ‘insurtech’ (start-up de tecnologia voltada ao mercado segurador) Tex. O aumento esteve ligado à diminuição do poder aquisitivo e também à redução do deslocamento, comenta Genildo Dantas, gerente de inteligência de dados da TEx: “São fatores que fizeram com que parte dos clientes acabasse abrindo mão do seguro compreensivo que também cobre eventos de colisão”.

Outra mudança de comportamente analisada pela TEx foi um aumento no número de parcelas. ” Antes da pandemia, 38% dos clientes parcelavam o seguro em dez ou mais parcelas. Em novembro, foram 43%”, comenta Dantas. Tambem houve quedas de 15%, em média, nos preços das renovações de seguro para carros usados, e de 5%, em média, para novos. “A queda dos preços só não foi maior porque as seguradoras trabalham com visão de longo prazo.

O preço de um seguro contratado hoje tem que levar em consideração a projeção para os próximos 12 meses. E existe muita incerteza pela frente”, explica o gerente de inteligência de dados da TEx.

Ele também entende que as seguradoras foram mais incentivadas a se tornarem mais digitais, graças ao fato de que parte das vistorias que antes eram feitas presencialmente passaram a ser realizadas por meio de fotos de celular. “Todas essas mudanças devem reduzir os custos das seguradoras e também aumentar a oferta de produtos mais adequados às necessidades dos clientes”, finaliza.

Fonte: Valor INVESTE

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Homem incendeia carro para fraudar seguro e inicia queimada

Homem incendeia carro para fraudar seguro e inicia queimada

Objetivo do suspeito era receber o dinheiro do seguro do veículo. Chamas se espalharam pela Reserva Biológica de Araras, em Petrópolis.

Uma tentativa de golpe contra o seguro do carro acabou se transformando em um desastre ambiental. De acordo com informações do jornal O Diário de Petrópolis, pelo menos 560 hectares de floresta da Reserva Biológica de Araras, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, já foram consumidos pelo fogo desde a madrugada de segunda-feia,27.

A queimada começou depois que m homem ateou fogo no próprio carro para tentar receber o dinheiro do seguro do veículo. Por volta das 8h, o acusado compareceu a 106ª. Delegacia de Polícia, em Itaipava, para dizer que seu carro havia sido furtado. Mas os policiais desconfiaram da versão dada e começaram a invetigar.

Imagens de câmeras de segurança revelaram que o homem havia comprado, no dia anterior, um galão de gasolina em um posto de combustível na cidade de Três Rios. O suspeito foi autuado em flagrante por tentativa de estelionato, uma vez que queria receber o valor do seguro do carro, e também por crime ambiental.

Equipes do 15ª Grupamento de Bombeiros (GBM) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) atuam no combate ao incêndio. A reserva biológica estadual preserva os remanescentes da Mata Atlântica na região.

Um outro incêndio está consumindo a mata no Morro do Cobiçado, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso), uma unidade de conservação federal de proteção integral. Já foram consumidos 45 hectares da mata, mas as caudas do incêndio ainda são desconhecidas. Aparentemente, o fogo começou na região das trilhas de ecoturismo.

Fonte: Terra Networks Brasil S.A.

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Os carros mais difíceis e caros para consertar

Os carros mais difíceis e caros para consertar

Para ajudar o comprador a gastar menos, o índice Car Group, divulgado pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), analisa o custo de consertos relacionados  a uma batida leve.

O levantamento inclui 40 modelos de 11 montadoras. O Cesvi busca testar veículos que estão entre os mais vendidos do país.

Método

Primeiro, o Cesvi testa como cada modelo reage a uma batida leve (75% das registradas nas grandes cidades). Os veículos de uma mesma categoria passam por testes de impacto em baixa velocidade (15 km/h), nos quais há colisão da dianteira esquerda e da traseira direita.

Depois da batida, o carro é levado a uma oficina, onde são analisados os danos, o tempo e o custo do reparo, além dos preços das peças que terão de ser substituídas.

Cálculo

O conserto do impacto dianteiro tem 60% de peso no índice, enquanto a batida traseira representa 25%. O custo de uma cesta com 15 peças que costumam ser mais danificadas e o valor da mão de obra equivalem a 15% do cálculo.

O indicador varia de 10 a 60. Enquanto classificações maiores do que 35 indicam que o carro é mais difícil e caro para consertar, índices menores do que 25 mostram o contrário: que o veículo é mais fácil e barato para reparar. Em algumas categogias avaliadas, todos os modelos foram considerados difíceis de consertar.

Fonte: Exame

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